Em 35 anos, mais de 1.000.000 milhão de pessoas foram mortas por armas de fogo no Brasil. O grupo de rap RZO está de volta. Em seu novo álbum, intitulado “Quem ta no jogo” a banca de rappers paulistanos traz 15 faixas inéditas com o que há de melhor e mais afiado em termos de rimas e batidas, sempre disparadas diretamente da Zona Oeste de São Paulo. Uma das faixas que dá vida ao novo videoclipe do grupo é a pesada e realística “ As Armas que Matam”, uma reflexão poética e visceral do grave problema social que são as armas de fogo e seu uso letal no cotidiano da sociedade brasileira. O combustível para a composição da música foi uma discussão virtual
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Mattilha e RZO lançam remix de “Qual é o Seu Veneno?”
Após o lançamento do EP "A Carne é Fraca", em 2016, o grupo de Hard Rock MATTILHA aposta em uma parceria inédita e inusitada para a nova versão da música "Qual é o Seu Veneno?", que foi distrubuído pela ONErpm. Seguindo como inspiração as parcerias históricas do Aerosmith com Run DMC e Anthrax com Public Enemy, que juntaram o rock pesado com riscos dos DJs e rimas afiadas a banda paulista convidou DJ Cia e Sandrão, integrantes do lendário grupo de hip hop RZO para um remix. "É um grande sonho tirar esse projeto do papel! Romper as barreiras da música e dos "rótulos" é a grande mágica por trás da música!! Somos muito gratos ao DJ Cia e Sandrão por entrarem
Ouça o álbum póstumo do mestre SABOTAGE
O livro da fantástica e potente obra de Sabotage ganha mais uma página que acaba de ser escrita com o álbum póstumo intitulado “Sabotage”. O mestre do canão, um dos maiores rappers de todos os tempos do Brasil, há 13 anos nos deixou, mas sua obra continua viva em todos nós e influenciando muitas mente e corações. Nesta segunda-feira(17) foi disponibilizado pela plataforma Spotify o álbum com 11 faixas inéditas do Mestre do Canão, o projeto intitulado ”Sabotage”, conta com contribuições do Rappin Hood, Sandrão, Tropkillaz, Dexter (a faixa foi gravada um dia antes da morte do Sabotage), entre outros. A direção musical é assinada por Tejo Damasceno, Rica Amabis e Daniel Ganjaman. Embora escrita há 13 anos, as letras continuam atuais e mostram a visão e