Djonga voltou com tudo, e nós também - para mais uma resenha crítica! Virou mais uma das marcas registradas do rapper: lançar no dia 13 de março um álbum com 10 faixas falando sobre racismo, auto-afirmação e conforto emocional para os familiares e entes queridos. São três anos seguidos e a evolução álbum a álbum é eminente. Dicção cada vez melhor, cada vez mais compromisso e lucidez nas letras! Para quem quiser botar defeito, ele veio tão preparado que nocauteou antes de dar a chance de abrirem a boca: “Dizem que só falo das mesmas coisas / É a prova que nada mudou, nem eu nem o mundo!” Se, no início, Djonga recebia minha crítica por conta da gratuidade de metáforas com