Naya Violeta | Foto: Marina Faria No próximo dia 02/06, quinta-feira, às 17h30, marca apresenta desfile diverso como um Brasil de identidades diaspóricas, com fé nos aterramentos, conexões ancestrais e sonhos reivindicados Ancestralidade, caminhos e desejos. Estes princípios dão o rumo da nova coleção de Naya Violeta na maior semana de moda da América Latina, a São Paulo Fashion Week, alinhavando diálogos e afetividade ao chamamento da pausa, do aterramento e da construção de um futuro diverso e potente – indo de encontro à maré de ansiedade que vislumbra no horizonte; enfim, destilando a seiva do tempo presente maturada pela afro-ancestralidade. Centrado na figura de Irôko, o orixá-árvore por onde os deuses desceram à terra, a divindade-paciente, o conceito da criação resgata o
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Apuke destaca narrativas lésbicas em seu novo EP; ouça ‘Aleatório’
Apuke comanda os beats e mic em seu EP de estreia; ouça ‘Aleatório’ Com 4 faixas, projeto destaca narrativas lésbicas e reflete sobre a importância feminina na indústria musical Depois de divulgar o trap “Ca$Ada Com Ela”, Apuke entrega seu primeiro EP, ‘Aleatório’. Com 4 faixas inéditas e autorais, o projeto foi composto de maneira muito pessoal, trazendo como base as próprias vivências lésbicas da artista, além de destacar reflexões urgentes sobre a importância da mulher na indústria musical, sobretudo como produtora, intérprete e compositora. “Esse trabalho é sobre o momento, sobre a necessidade de se expressar de forma simples e executar através do desejo de transformar experiências em arte. É sobre sentir e executar! Também faço uma provocação: quantas músicas produzidas por
Quebrada Queer, o 1º coletivo de rap LGBTQIA+ do mundo, lança a faixa inédita “ABC do QQ”
Depois de 2 anos sem lançamentos, o primeiro coletivo LGBTQIAP+ de rap nacional volta em comeback memorável e reforça seu amadurecimento musical com muitos ensinamentos sobre diversidade. Chega às plataformas digitais nesta quinta-feira (25), "ABC do QQ", novo single do coletivo Quebrada Queer formado por Apuke, Boombeat, Guigo,Harlley, Murillo Zyess e Tchelo Gomez. Em um retorno potente, após 2 anos sem lançar músicas e 3 anos sem lançar videoclipe, a inédita chega com videoclipe patrocinado pela marca global Tommy Hilfiger, Eyxo e Mavo Content, produzido por Mavo Content, com direção de Gabriela Rabaldo. A faixa traz um mix de estilos que tem ganhado espaço e destaque nos últimos anos como o Funk Carioca, Trap e Hiphop. Com um forte discurso sobre as
Quebrada Queer lança single “POKAS” e celebra uma nova era do grupo
Chega nesta sexta-feira (04), “Pokas”, o novo single do grupo Quebrada Queer. Na faixa, os compositores Guigo, Harlley, Lucas Boombeat, Murillo Zyess, Tchelo e Apuke Beat no instrumental, surpreendem em suas composições cheias de força em meio à diversas referências da cultura Queer independente. Há algum tempo, os artistas vêm ressignificando rótulos e, desta vez, trazem a ideia e o papo reto. “É uma música que ostentamos muita confiança, empoderamento e estima. Nós achamos que é assim que conseguimos virar essa chave, de fato, ter essa confiança que precisamos ter”, conta Murillo, ressaltando o tom de empoderamento da faixa. “A gente veio para falar sobre nossa forma de existir, também celebrando”, completa Lucas. Munidos de uma sonoridade poderosa criada por Apuke DJ
QUEBRADA QUEER lança clipe inédito
Formado por cinco artistas negros, LGBT’S e independentes que fazem o hiphop de base para seus sons somando com outros estilos negros como r&b, afropop e dancehall, o QUEBRADA QUEER acaba de lançar clipe e single inéditos. QUEBRADA é um dos vocabulários próprios adotado pela periferia. Já o termo QUEER é usado para representar xs LGBT, mas seu significado inicial pode ser compreendido através da história da criação do termo, inicialmente uma gíria inglesa, que literalmente significa "estranho, talvez ridículo, excêntrico, raro, extraordinário" O grupo, formado por Guigo, Harlley, Lucas Boombeat, Murillo Zyess e Tchelo Gomez, tem o intuito de disseminar suas vivências e sentimentos através da música negra periférica independente, agregando e aquecendo o cenário LGBT, ocupando espaços culturais, com mensagens de conscientização, respeito,