Por Tim Stegall Desde que existe uma cena punk, seus habitantes discutem sobre qual cidade a inventou - Nova York ou Londres? Verdade seja dita, não foi porque a primeira banda punk adequada da história foi os Stooges, de Ann Arbor, Michigan. O que faria de Detroit o local de nascimento adequado. Mas se muito do som e da atitude do punk veio do R&B de guitarra distorcido de bandas de meados dos anos 60 do The Big Smoke, como o Kinks e o Who? Então, talvez Londres possa reivindicar uma reivindicação adequada, afinal. Verdade seja dita, os punks dos anos 70 de Londres devem muito a algumas fontes locais do início dos anos 70, como os Stooges ou New York Dolls. Estabelecemos
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20 canções que transformaram a música punk, de “Raw Power” a “Rebel Girl”
O punk rock pode assumir muitas formas, então este é o seu ponto de partida. Por Tim Stegall Existem muitas pessoas por aí que sabem o que é punk rock, mas não têm ideia de como explicá-lo para um novato ou um estranho. Pareceria simples defini-la como “música rebelde adolescente de três acordes”, mas e todas aquelas canções que têm quatro ou mais acordes? Ou todos os praticantes com mais de 50 anos, quanto mais com mais de 20? Depois, há a questão de quão poucos são realmente adolescentes . Sim, existem motosserras, mas e aquelas músicas que podem ter alguns elementos estridentes? Ou roupas punk sem guitarra e com muitos sintetizadores como os Screamers? Você sempre pode falar como é rápido, mas
Punk rock do espaço: conheça “Sol”, primeiro EP de F.Snipes
“O nosso planeta está passando por tempos sombrios e precisa urgentemente mudar a sua vibração, o que tento trazer com a música é uma forma de elevar emoções, sentimentos e transformar energias que possam melhorar a nossa frequência”, diz o pernambucano radicado nos Estado Unidos, Felipe Snipes, que lançou nesta quinta-feira (27) o primeiro EP do projeto F.Snipes, intitulado “Sol”. Entusiasta da Ufologia e da Espiritualidade, F.Snipes apostou no conceito de “punk rock do espaço” para definir o EP, que transborda misticismo e positividade. “Creio fortemente que existe um trabalho sendo feito em conjunto com forças superiores, já que no final das contas, todos somos energia e viemos do espaço”. Para além da música, Snipes, acredita que não está no mundo
Motörhead anuncia box comemorativo para 40 anos do clássico Ace Of Spades
Lançamento conta com reedições de luxo, materiais inéditos, colecionáveis para fãs e estará disponível 30 de outubro Após o seu lançamento em 1980, o álbum Ace Of Spades foi uma das maiores reinvenções do hard rock. Como um raio em uma garrafa, ele capturou perfeitamente tudo o que era ótimo sobre hard rock, heavy metal e punk, aumentou tudo até 11 e saiu correndo dos portões no que parecia um milhão de quilômetros por hora, empurrando todos os limites musicais. Nada foi mais difícil. Nada foi mais rápido. E certamente nada estava mais alto.Agora, seguindo as edições de aniversário aclamadas pelos fãs e pela mídia do ano passado dos álbuns seminais Overkill e Bomber, vem o disco que lançou o Motörhead na
Never Too Late lança o single “Maze” em videoclipe
Uma das representantes do pop punk nacional, a banda Never Too Late está prestes a lançar o segundo álbum, intitulado “Yellow Days”. Previsto para setembro pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB), o novo trabalho teve a primeira faixa divulgada nesta quarta-feira (14) em videoclipe. De acordo com o vocalista Gustavo Kalili, “Maze” representa a essência e o conceito do álbum.“É uma música carregada de sentimento, que varia entre momentos mais pesados e outros mais leves, porém todos intensos. Além disso, a letra gira em torno da sensação de estar perdido na nossa própria rotina, nos nossos próprios medos e convicções, sendo perseguidos por nós mesmos. Mas ela também traz a mensagem positiva de que mesmo nesse quadro existe uma saída,
Com 38 anos de carreira, Inocentes faz a primeira turnê internacional
Foto: Murilo Amancio Veteranos do movimento punk no Brasil, a banda Inocentes anunciou nesta quinta-feira (9) a primeira turnê fora do país. Segundo o vocalista Clemente Nascimento, desde o início da carreira o grupo já se fazia presente na Europa e Estados Unidos através de fanzines e selos “gringos”, além de terem participado de duas coletâneas na Alemanha em 1984. “Na época uma série de problemas pessoais fizeram com que a gente adiasse uma turnê para fora. Depois, eu confesso que nem pensamos mais nisso e também não vinham propostas bacanas, desencanamos total. Mas aí pintou o convite para um dos maiores festivais punks do mundo, com um tratamento muito bacana e respeitoso com a história banda, não tínhamos mais como