Nevermind do Nirvana - lançado há 30 anos - ofereceu uma saída subversiva para um público global, escreve Arwa Haider, que descobre seu impacto em pessoas de países como Brasil, Polônia e Japão. Por Arwa Haider Trinta anos após seu lançamento, o álbum Nevermind, do trio de rock de Seattle, Nirvana, mantém um poder evocativo. Quando ouço suas notas de abertura, sou levado de volta a uma festa de adolescentes no subúrbio de Londres; naquela sala escura, eu podia sentir guitarras e máquinas lutando por minha alma. Fiquei emocionado com os sons de Nevermind, mas como uma jovem obsessiva por música (que por acaso também era uma britânica muçulmana iraquiana), me senti marginalizada pela cobertura da imprensa em torno do álbum e pela florescente cena