Poesia Acústica #7 reune Negra Li, Vitão, Matuê, Kevin O Chris, Hariel, Ducon, DK 47 e Chris.

Novo trabalho da série foi lançado nesta sexta-feira e já somas mais de duas milhões de visualizações no YouTube Nesta sexta-feira (5) ao meio-dia, foi ao ar o sétimo vídeo da série de rap acústico do da produtora Pineapple Storm Records, o Poesia Acústica #7, reunindo Negra Li, Vitão, Matuê, Kevin O Chris, Hariel, Ducon, DK 47 e Chris. Os artistas cantam-juntos-a canção “Céu Azul”, que é uma celebração ao amor e as boas vibes. Em sua sétima edição o projeto promove um belo encontro entre funk carioca e paulistano, rap consciente da nova e velha escola, trap e pop. Como nas edições anteriores, o projeto traz uma voz feminina fazendo dobras, o refrão e uma participação. Desta vez a participação feminina

“RAEL CONVIDA” de outubro traz Di Ferrero como convidado

Rael e Di Ferrero fazem novas versões para "Rouxinol" e "Freeman" no programa "Rael Convida" O projeto "Rael Convida" promove encontros do Rael com outros músicos, gerando sempre boas conversas e novas versões para canções já conhecidas. Rael, que veio do rap e tem influência de outros estilos, faz muitas parcerias e tem afinidade com muitos músicos. Di Ferrero, ex-vocalista do NX Zero, embora seja mais conhecido como roqueiro, ouve rap desde a infância. "Comecei cantando em igreja e lá no grupo eu já mesclava rock, rap e reggae, que são minhas principais vertentes. Tanto que no disco do NX, "Projeto Paralelo", pude chamar vários rappers que eu admiro. Gosto muito de misturar essas coisas no meu estilo, fazer o meu

Thiaguinho é a atração do “Rael Convida” de setembro

Rael sempre foi fã de samba - desde o álbum "Ainda Bem" vem flertando com o estilo e já tinha gravado “Oya” lá atrás - e agora se junta novamente a Thiaguinho, com quem já tinha feito o projeto "Tardezinha", em um episódio muito especial do "Rael Convida". “Anos atrás quando gravei o "Tardezinha" com ele, descobrimos que nos anos 90 ouvíamos os mesmos sambas; Katinguele, Sensação, Fundo de Quintal, Só Pra Contrariar, entre outros. Aí ele foi mais pro lado do samba e eu mais pro rap, mas sempre escutei samba. Esse encontro agora foi muito especial porque mesclamos meu rap com o samba dele e cantamos músicas que tanto eu quanto ele ouvíamos muito” - comenta Rael. Eles criaram novas versões

DBS Gordão Chefe e MC Magal lançam música “Tô na Bala” e levam som ao mundo do funk

São Paulo, 25 de Agosto de 2018 -  DBS Gordão Chefe, um dos grandes nomes do rap nacional, acaba de lançar uma música em parceria com MC Magal, uma das revelações do funk. O single “Tô na Bala” é uma produção do Mortão VMG. “Estou muito feliz com mais esse lançamento com o MC Magal, que é de Carapicuíba, minha quebrada e como ele fala na letra, eu realmente vi ele na quebrada antes do sucesso. Além dele, também tem minha parceria de longa data com o Mortão que é fora de série. O intuito da canção é criar uma conexão do Funk com o Rap e que, no final, quem ganha são os fãs”, afirma DBS Gordão Chefe. Na canção, MC Magal lembra da

Black Alien é a atração do “Rael Convida” de agosto

Rael & Black Alien - credito: Victor Balde A edição de agosto do programa traz ao Lab Estúdio um dos MCs que é referência para muitos artistas, incluindo Rael, que o considera um dos maiores rappers do Brasil: Black Alien. Reverenciado por seus trabalhos em dupla com SpeedFreaks e o grupo Planet Hemp, assim como seu impactante disco de estreia, Babylon by Gus – Vol. 1: O Ano do Macaco (2004), o MC Gustavo de Almeida Ribeiro se destaca até hoje pela pluralidade de temas e abordagem bem fora do padrão dos demais MCs do país. Retomando a carreira depois de um período de reabilitação de dependência química, Black Alien tem sintonia já de longa data com Rael, seja no estúdio, na

Favela Vive 3, um ato político através da arte

A espera acabou. O tão esperado Favela Vive 3, um dos mais expressivos e importante projeto da atualidade do rap nacional, está no ar. A terceira edição da cypher reafirma a proposta do projeto de ser uma manifestação de resistência de jovens da favela pela favela e para favela. É um grito potente de dentro para fora. Um ato político, apartidário pelas mãos da arte em nome de todos que lá vivem e resistem.  A favela tem voz. Marcos Vinicius, Mariele e tantos outros não serão esquecidos. Pelos versos emocionantes de Dk, Djonga, Menor do Chapa, Lord, Choice e Negra Li e pela melodia densa e sombria do instrumental Índio e Mortão, a favela mostra sua voz vindo do fundo da