DICAS DE LIVROS – “Periferia pura”. Por Jéssica Balbino A obra: ÁGUAS DA CABAÇA Autor: Elizandra Souza Resenha Escritora foge da fórmula “mais do mesmo”, aposta na feminilidade e traz obra completa Tem o frescor da água bebida na cabaça. A fertilidade das sementes que gingam dentro dela. A feminilidade aflorada que só o fruto da poesia pode trazer. É preto. É colorido. É pulsante. Como a vida. É dolorido, como todos os preconceitos que atravessam os séculos. É doce como a esperança que brilha nos olhos das crianças. É o livro “Águas da Cabaça” de Elizandra Souza. Lançado em outubro de 2012, a obra com 137 páginas é o fruto do amadurecimento da autora como poeta, como mulher, como representante da cultura negra. Delicioso de ser tocado, mas
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Escritor Rodrigo Ciríaco representa literatura periférica na Europa
Educador da periferia de São Paulo é convidado para debates na Itália, Bélgica e França O educador e escritor Rodrigo Ciríaco, 31 anos, representa o Brasil – e parte da literatura marginal-periférica – em terras europeias nos próximos dias. Entre 13 e 30 de março, o autor passará pela Itália, Bélgica e França para fazer divulgação de seu trabalho como contista, educador e ativista cultural. A viagem faz parte de um edital da Fundação Biblioteca Nacional para a Promoção da Literatura Brasileira no Exterior. O convite veio da Anacaona (http://www.anacaona.fr) editora francesa que em 2011 publicou o livro “Je Suis Favela”, que traz contos de Marcelino Freire, Ferréz, Marçal Aquino, Sacolinha, Alessandro Buzo, Rodrigo Ciríaco entre outros traduzidos para o francês. Rodrigo
DICAS DE LIVROS – “Graduado em Marginalidade” – Ademiro Alves (Sacolinha)
Por Denise Bergamo Ademiro Alves (Sacolinha) – Graduado em Marginalidade 2005. São Paulo. Ed. Escortecci. O livro publicado em 2005 está entre as notórias obras do inicio deste século que se enquadram na literatura marginal. Marginal por diversos expoentes, a começar pelo escritor que reside na periferia da zona norte da cidade de São Paulo (Suzano) e ter em sua escrita a frieza das ruas. Esta edição tem em seu prefácio Alessandro Buzo, por introdução “O alquimista” poesia de Sergio Vaz e uma pequena e fulminante crítica do escritor Ferrez na contracapa. A linguagem, o trato com o linguajar marginal são o atrativo do livro, além de se tratar de uma narrativa sinestesicamente super sônica. O cotidiano, as correrias, são trabalhadas por Sacolinha à La
DICAS DE LIVROS – “Trokando umas ideias e rimando outras” – WALTER LIMONADA
DICAS DE LIVROS – “Periferia pura”. Por: Germano Gonçalves. Autor: WALTER LIMONADA é escritor e rapper. Obra: TROKANDO UMAS IDEIAS E RIMANDO OUTRAS. A obra: “Trokando umas ideias e rimando outras” WALTER LIMONADA é escritor, educador cultural e rapper. Por intermédio do Rap e do movimento Hip-hop se arriscou em escrever e nos presenteou com este fascinante livro de linguagem similar a do pessoal do movimento, pois em sua obra ele escreve como se fala a linguagem do Rap ainda com muita informação e incentivo aos jovens para que fiquem longe das drogas e perto da escola. As crônicas existentes na obra do escritor contribuíram para compreendermos os jovens que vivem nas periferias, e dos significados do próprio autor de suas vivências marcadas por profunda escassez, privação
Poeta Sérgio Vaz lança o livro “Literatura, Pão e Poesia” no Rio de Janeiro.
Na próxima terça-feira, dia 7 de fevereiro, às 19 horas, Sérgio Vaz – escritor e agitador cultural, fundador da Cooperativa Cultural da Periferia (Cooperifa) maior movimento de literatura periférica do Brasil, lançará seu mais novo livro, Literatura, Pão e Poesia, na Livraria Folha Seca (Rua do Ouvidor, 37 – Centro). A noite de autógrafos será enriquecida com a leitura de poemas. Portanto, compareça e sinta a magia e força da mais pura e autêntica literatura de resistência da periferia que liberta, cria, produz e transforma.Venha celebrar a vida. Dia 07 de fevereiro – terça feira - 19 hs Livraria FOLHA SECA Rua do Ouvidor, 37 – Centro - Fone: 2507-7175. Próximo ao Arco do Teles, Praça XV, Bolsa de Valores). Confira a poesia de Sérgio