Foi ao ar nesta segunda-feira (28) o décimo vídeo do excelente canal Quadro em Branco. Nesta edição Henrique Jacks mergulha na década de 1990 analise a ascensão e consolidação do rap que ganha em definitivo as rádios, a indústria fonográfica e a TV nos EUA. Nestes mesmos anos o rap estoura no Brasil. Em sua viagem reflexiva aos anos 90 Henrique Jacks analisa de forma brilhante o mundo dos quadrinhos que valorizava a estética para chamar a atenção do leitor e desprezava o conteúdo. Os quadrinhos prezavam cenas de ação, armas, homens musculoso e mulheres com corpos exuberantes, mas a história (que história?) era algo o que menos importava. Neste cenário aparece a figura de Rob Liefeld e sua arte trash
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Assista Pretos no Topo – Moonlight, J. Cole e Coruja BC1, novo episódio do Quadro Em Branco.
O terceiro episódio do excelente canal “Quadro Em Branco” foi ao ar nesta terça-feira (2) e desta vez Henrique Jacks aproveitando o premio de melhor filme ganho por “Moonlight” faz uma análise, a partir da obra de Baco Exu, Djonga e Froid, da reação de artistas negro sobre a predominância de artistas branco no rap que é um gênero negro em sua essência. Henrique Jacks traz uma reflexão extremante inteligente e profunda, mas com uma linguagem simples e bem didático sobre a questão e deixa claro que o caminho é perpetuar ações como Preto no Topo. – Com Moonlight ganhando o Oscar de melhor filme, não consigo imaginar um momento melhor pra discutir o assunto do vídeo. A ideia surgiu e de
O paralelo entre a carreira de Baco Exu do Blues e o filme Matriz
Após o sucesso do primeiro episódio do no qual Henrique Jacks analisou em seu canal “Quadro Em Branco” os versos do rapper carioca Sant na cypher “Poetas no Topo” pela visão da metalinguagem, o “Quadro Em Branco” desta vez traça um paralelo entre a carreira de Baco Exu do Blues e o filme Matriz, pontuando a estrutura que chamamos de Jornada do Herói*. A análise de Henrique Jacks mostra que a inquietação intelectual, social e política de Baco Exu do Blues não está presente somente em “Sulicídio”, mas na sua obra como um todo. A justificativa está no comportamento dionisíaco de Baco Exu do Blues. DIONÍSIO (ou Baco) é o gênio ou impulso do exagero, da fruição, da embriaguez extática, do sentido místico