Por Denise Bergamo O encontro que se propagou nas redes sociais, aconteceu na quarta-feira (11/07/2012) das 17 horas até às 22 horas. Coletivos como “Mães de Maio”, “Educafro”, “Quilombo Raça e Classe” e grupos estudantis de negros universitários, além de poetas dos saraus das periferias paulistanas, estiveram por lá, para denunciar, o genocídio contra os jovens nas periferias. Em todos os discursos, foi muito enfatizado a cor de quem morre: A cor negra. Por todo o protesto palavras de ordem e a indignação pela ação de truculência policial para com os jovens menos abastados. Assim como o protesto realizado em Santos, neste mesmo ano, (vide artigo: http://www.polifoniaperiferica.com.br/2012/05/saraus-e-mcs-das-periferias-paulisatanas-se-reunem-em-prol-a-manifestacao-as-maes-de-maio-na-zona-noroeste-de-santos/) os policiais acompanharam todo o protesto de longe. Entre os discursos proferidos, a sátira de nosso hino nacional por