Em meio a tantos artistas que pegam um gancho na badalada Madureira pra atrair mídia, eis que existe um, não tão escondido, mas um pouco mais reservado quando se trata do assunto Madureira x Mídia, Chico Tadeu é um artista que surge nesse caos que é o coração da zona norte, dono de uma voz visceral e letras contundentes de bastante crítica social ao sistema como um todo, o rapper de Madureira leva pela primeira vez seu show com banda para zona sul do Rio de Janeiro. Gestor de sua própria carreira, Chico tem apenas um metro e setenta e uma generosidade que não cabe no peito, dono de um carisma único, e mais experiente, sua turnê E.C.O (Estado Crítico Organic)
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Chico Tadeu E Zé Bigode Orquestra Fazem Shows Memoráveis Em Madureira
Madureira, terra de samba e charme, é também um território aberto a diversidade musical. No ultimo sábado (6) o democrático Parque de Madureira, com seus tradicionais espaços de samba, abriu seus portões para o jazz, rap, soul, MPB e reggae levado ao palco da Arena Fernando Torres por Chico Tadeu e a banda Zé Bigode Orquestra. A banda Zé Bigode Orquestra abriu a noite com um belo tributo ao mestre Bob Marley fazendo uma linda releitura do memorável álbum “Exodus” do rei do reggae lançado em 1977. Para interpretar as canções a banda se uniu a talentosíssima Luciane Dom, que deu um toque todo especial com sua potente voz e seu timbre de voz balsâmico. Por outro lado, a Zé Bigode
Chico Tadeu Fala Sobre Seu Show No Próximo Sábado (6) Na Arena Fernando Torres, No Parque De Madureira
Um músico completo, versátil, original e criativo. Assim é o rapper Chico Tadeu que estará aterrissando no palco da Arena Fernando Torres, no Parque de Madureira, no próximo sábado (6). Tadeu estará dividindo o palco com a banda Zé Bigode Orquestra e a cantora Luciane Dom. Tadeu estará apresentando as músicas de seu álbum “O Estado Critico” em versão orgânica. Já a banda Zé Bigode Orquestra e a cantora Luciane Dom estarão juntos fazendo uma releitura do álbum Exodus, um dos discos mais emblemáticos do mestre Bob Marley. Conversamos com Chico Tadeu sobre o show, mas também sobre rap e política. Confira! 1) No ano passado, você participou do show da banda Zé Bigode Orquestra na 4ª edição do projeto RapJazz. Como se deu esse encontro e o que
Chico Tadeu lança clipe de versão orgânica de “Salve as Comunidades”
Chico Tadeu segue dando aula de como uma canção pode ser apresentada de várias formas sem perder sua beleza, brilho e potencia. Dando sequencia aos lançamentos dos clipes produzidos com versões orgânicas das musicas do seu álbum “O Estado Critico”, Tadeu apresentou nesta Hoje (10/11) a nova versão da faixa “Salve as Comunidades”. Mais uma vez o instrumental é arrebatador comandado por uma guitarra com uma sonoridade desconcertante com arranjos psicodélicos repaginados nas sombrias atmosferas do pós-punk. “Salve as comunidades” é uma saudação verdadeira as favelas e a sua resistência diária feita por um artista suburbano convicto de extrema sensibilidade que as reverencia por reconhecer sua potencia de vida, de superação e de luta. Tadeu encerra seu manifesto com um solo
Batidas & Rimas completa 6 Anos de HIPHOP em Queimados com mais um DIA inteiro de atividades para toda FAMÍLIA
Em 6 de Novembro de 2011 na extinta Sede Esportiva do São Roque F.C começava uma história desenhada por dois amantes do HIPHOP Romildo e Júlio Moska saiam sempre de Queimados para curtir os eventos na Lapa , e em outros redutos do centro e da zona sul . Até que em um dado momento surgiu um start:VAMOS FAZER ALGUMA COISA AQUI NA NOSSA ARÉA ! Sem pensar muito criaram o ... TAMUJUNTU RAP FEST que de cara contou com show do MARECHAL , isso mesmo MARECHA . Daí em diante , ficaram com uma responsa danada ...Depois da primeira edição já eram cobrados por outra , e somente 6 meses depois surge a oportunidade de fazer um novo evento e dai surgiu o nome BATIDAS & RIMAS . Foi montado um calendário e
Chico Tadeu apresenta clipe com versão orgânica de “Trem da Norte”
Chico Tadeu segue se reinventando ao reinventar as canções de seu consagrado álbum “O Estado Critico”. A escolhida da vez foi à bela “Trem da Norte” que ganhou uma luxuosa e contagiante roupagem reggae totalmente orgânica que ira qualquer um da inércia. Resumir o trabalho lançado por Tadeu a uma nova versão e reduzir a dimensão do novo que foi construído. O correto é dizer que nasceu uma nova canção, uma nova obra com o mesmo titulo. Ao recriar “Trem da Norte” Tadeu não fez somente um reggae. Ele construiu uma canção que foi trabalhada com muito capricho e bom gosto em cada detalhe de sua harmonia e melodia. Se não bastasse isso, Tadeu desliza sua voz com muita competência e