Pevirguladez lança clipe “Quero Juntar Minha Literatura com a Tua” enaltecendo a poesia e samba

Foi disponibilizado no Youtube nesta quarta-feira (08) o clipe “Quero Juntar a Minha Literatura com a Tua”, do rapper e músico carioca Pevirguladez, que marca também o anuncio do novo álbum “Manual Prático da Malandragem – Vol.2” . O disco será lançado ainda este ano.  A música conta com a participação do mestre Carlos Dafé, um ícone, uma lenda viva da soul music. “Dafé e eu já nos conhecíamos faz tempo e sempre curti seu trabalho. Quando surgiu essa canção o convidei e pra minha felicidade ele topou de boa”, Comentou. A canção mostra a versatilidade de Pevirguladez, que mescla rap com xote e forró obtendo uma sonoridade fantástica e dançante. Essa é a pegada do álbum que mesclará samba, funk, rock, forró

Baco Exu do Blues canta a dor da saudade em ‘Sinfonia do Adeus’; ouça

Após saborear o sucesso de seu álbum de estreia que figurou no topo das tradicionais listas de fim de ano, Baco Exu do Blues volta a soltar mais um hit, Sinfonia do Adeus, single que já vem com videoclipe, lançado nesta quinta, 22. A música sucede Facção Carinhosa, lançada no fim de janeiro A música é um canto de tristeza, de melodia melancólica, que relata as dores de uma saudade sem fim. Embalada em um instrumental estável, produzida por Bolin, bem distante da textura e atmosfera do álbum Esú, Baco Exu canta os momentos da última despedida, a dor perda e o vazio do luto. Neste contexto, Baco mostra que suas influencias vão além do rap e faz referência ao mestre Cartola.   https://youtu.be/88OrAs6NckU

Banzé lança single “Obra Divina” em homenagem a sua filha

Após um fim de ano seguido de  bons lançamentos, Banzé inicia 2018 com o single “Obra Divina”, que retrata o bom momento vivido em seu relacionamento com a chegada da pequena Isabela de 6 meses.  Ao citar Cartola e Bebeto o MC nos faz refletir sobre as diferentes maneiras de expressar o amor resumindo tudo em uma frase “Não importa a batida,minha batida é você”. Embalado por um beat com referências de Jazz produzido por Garbela também da cidade de Campinas, o flow cadenciado nos faz emergir nas linhas recheadas de poesia que ganha vida com o Art Work de Murf (TrinkaRap). Com a apenas 4 singles na rua Banzé que já é questionado quando virá seu primeiro EP, tem seu próximo

Emicida homenageia Clementina de Jesus no show “Obrigado, Clementina” no Sesc Santana dias 11, 12 e 13 de fevereiro

Após mergulhar no universo de Cartola, Emicida começa 2018 com um projeto em homenagem a Clementina de Jesus, no show “Obrigado, Clementina”, com direção musical da dupla Os Prettos. Por que Clementina? O batuque, o tipo de samba, a personalidade vocal, o timbre único, a ideologia política, artística e os cantos religiosos da artista; tudo isso serviu de inspiração para a realização do espetáculo, idealizado por Emicida. “O partido-alto é o freestyle tupiniquim. Esse repente do Sudeste curiosamente traz em suas primeiras três letras o gênero pelo qual entrei na música brasileira. O rap, através de sua cultura de samplers, sempre buscou fazer reverências a suas referências, homenagear quem veio antes e abriu caminho para que hoje estejamos aqui”, conta ele.

Dime Cronista desconstrói Cartola em homenagem à “mãe” Belém do Pará

“Belhell” tem participação de Giovani Felizati e Jonas Bento “Deixe me ir preciso andar”...Quem não se identifica com esse verso que ficou marcado na voz de Cartola só pode estar mentindo. A música “Preciso me Encontrar”, de autoria de Candeia, fala da nossa eterna procura, seja no “corre das notas”, no corre do amor, dos sonhos ou talvez até de algo inexplicável.  O mesmo verso também está presente em “Belhell” – novo trabalho do rapper paraense Dime Cronista, que faz o lançamento do clipe / single com exclusividade no Tenho Mais Discos Que Amigos.  “Belhell” foi algo que representou a minha própria desconstrução musical, de desconstruir o estilo (rap), e até mesmo de desconstruir pensamentos. Pra construir essa música tive que desconstruir a

Conheça o Novo Movimento Musical liderado por Criolo, Rael , Yzalu, e Liniker (Musica Periferica Brasileira)

No Brasil os movimentos musicais e seus representantes marcam gerações. Podemos citar como exemplo a Bossa Nova, Tropicalismo, a resistência do Samba nos anos 80 e o Próprio Rap Nacional nos anos 90. Hoje em dia não é diferente, a geração de hoje também tem um movimento pra chamar de seu, e é a Música Periférica Brasileira. Geralmente são artistas negros, que saem de diversos pontos periféricos de SP e influenciados pelo soul, mpb, samba e rap, fazem um som original e marginal, umas forma diferente mais arrojada de reivindicar seus direitos e falar de amor. Enviado pela Equipe Mundo Black para o Portal Geledés  Um dos ícones desse movimento é o Rapper Criolo, influenciado por Cartola, Chico Buarque e Racionais, estourou no Brasil com seu Álbum