Ouça ‘Quem Disse’, novo single do grupo Antiéticos

O grupo carioca Antiéticos mostra que sua criatividade ultrapassa todas as formas de barreiras com seu novo trabalho “Quem Disse”. Pesado, swingado e com uma batida forte que tira qualquer um da inércia, o single mostra a potencia criativa do grupo e a magia da música negra. A letra dispensa comentário, pois estamos falando de Antiético, e mensagem edificadora é sua principal característica. A música conta com a participação de Faruck Barem, Start Rap no refrão. O single é produto de uma com parceria de Rafael Tudesco, um dos produtores do cd novo do Emicida. O single integra o EP “Ghettu Music Camp Vol. 1” um projeto que tem como responsável Marcelo Dughetu O Ghettu Music Camp é um projeto de desenvolvimento artístico colaborativo realizado pela

O Antiético – Ajudando a escola pensar

Escola sem 'pensamento crítico' é novidade agora?? Rs.. Predominantemente liberal e marxista, onde a primeira corrente tenta invisibilizar o racismo com aquele discurso esdrúxulo de democracia racial e meritocracia, e a segunda neutraliza com a fala simplória de que racismo é um desdobramento do capitalismo. Uma coisa estamos ligados, ambas reinteram o saber, a supremacia acadêmica e a base teórica de um mesmo grupo racial-específico. O material teórico me fornecido na escola não contribuiu com o desvelar do racismo e nem como uma integração positiva da questão racial na formação da minha identidade racial. Você conhece alguém (tirando a sagacidade de alguns professores individualmente, pq isso aí sempre vai rolar!). Mas alguém que tenha sido 'afetado' por algum projeto político pedagógico escolar

Confira o Programa Sinfonia Rap – Programa 70

Foi ao ar neste domingo (10) a septuagésimo edição do programa SINFONIA RAP com muita música preta de qualidade apresentadas em dois sets. Sendo um produzido por Thiago Ultra e o outro por DJ Will-ow set com uma mistura de R&B e rap também de altíssima qualidade. O programa é apresentado por Thiago Ultra e Dj Will-ow (respectivamente Mc e Dj do grupo Antiéticos), e tem como objetivo compartilhar todas as vertentes da música negra. Embarquem conosco nessa viagem, rumo ao lado Underground da musica preta.

O Antiético – Jogo dos sete erros

Por Flavio Antiético O dia em que eu conversei comigo! *Eu: - Existe uma estrutura de pensamento autônomo dos povos indígenas que visa libertação nesse processo de implementação da supremacia branca no mundo. Um pensamento que não se enquadra em direita e esquerda justamente por ser genuíno aos que não querem se institucionalizar nessas duas vias, não querem compactuar com essas duas correntes por serem plataformas ideológicas da filosofia euro-branca-racista. A direita é a situação que não cura, pelo contrário, só aumenta nossos problemas e a esquerda é a esperança defasada, o remédio placebo. Então, alguns dos povos indígenas visam sua libertação a partir de si mesmo (seu próprio povo - próprios valores e filosofias). Conheci uma galera indígena universitária tbm, muito

DJ WILL OW lança mixtape romantica “Depois de 9 meses você vê o resultado”

O dia dos namorados foi fonte de inspiração para o DJ Will OW (grupo Antiéticos) que aproveitou a data para lançar a mixtape “Depois de 9 meses você vê o resultado”. A mixtape, que é um trabalho de cinco meses de pesquisa, desfila uma fina lista de excelentes músicas negras selecionadas com muito bom gosto e sensibilidade por Will. Dividida em tópicos, as músicas vão se encaixando a cada tópico de forma precisa e perfeita. Mas a proposta da mixtape é saudar o sentimento mais puro que o ser humano pode ter é o amor.  Will Ow com muita sensibilidade fez da mixtape exalar esse sentimento nobre chamado amor. Isto é, é o AMOR em forma de música. Ao longo de 5

O Antiético – Sei que dói

Por Flavio Antiético Ainda há ingênuos que afirmam o problema ser 'econômico' e não 'racial'. Rs... Foi só a galera preta levantar o recorte das relações brutais de estupro que os ancestrais dos euro-brasileiros praticavam em nossas e nossos ancestrais gerando a partir daí uma série de neuroses que perdurariam por gerações até hoje que as 'libertárias' e os 'libertários' brancóides apertaram stop na denúncia da 'Cultura do Estupro' e tentam a todo vapor se reportar apenas à violência do ato sexual em si sem mais refletir as vertentes estruturantes da cultura do estupro aqui nesse cocozão chamado Brasil. É nítida a auto-proteção entre esses pares. Se 'enfrentam' mas nesse enfrentamento ninguém pode dar pitaco! E se aparecer outro grupo em ascensão rapidamente