Projeto é a aguardada sequência da trilogia iniciada em 2017 e reflete sobre a importância dos dias ruins
Nesta sexta-feira, 12, o cantor e compositor carioca Tiago Mac lança o segundo EP da trilogia “Minha Alma Canta“, iniciada em 2017, que busca representar diferentes estágios da jornada pessoal e profissional do artista.
O primeiro EP, que traz faixas como “Doces de Sal” e “Basquiat“, explora os gêneros Neo Soul, R&B e Hip Hop, relatando a inocência de um jovem Tiago no início de carreira, com sede em realizar seu sonho. Na segunda parte da trilogia, Mac expande seu universo artístico em um projeto denso e versátil, com influências do Funk Carioca, Trap e Synth Pop.
Em “Minha Alma Canta II“, Tiago trata sobre a importância dos dias ruins e cria uma reflexão sobre utilizá-los como ferramenta de evolução e construção para uma versão completa de cada um. “Trouxe no projeto muitos sentimentos que vivi entre 2018 e 2020, após ir para Vila Mazabi”, afirma.
O EP conta com as inéditas “Penumbra“, “Raro“(com participação de Gutierrez) e “Não É Papo de Amor” (com participação de Sant), além dos singles já lançados “Não Tem Sol” e “Solstício“.
O projeto comemora o aniversário de 31 anos de Tiago Mac (dia 13) e traz produções musicais dos dinamarqueses Esben Es Thornal, FredNukes e do carioca JXVN$.
O EP pode ser conferido através dos links abaixo nas plataformas de streaming e no YouTube:
Plataformas – https://onerpm.link/
Instagram: https://www.instagram.com/
Faixa a faixa
Penumbra – A faixa abre o disco e faz conexão com a última música da Parte I da trilogia, trazendo a ideia de que o tempo passou mas nada se encontra diferente. “A QUEDA”.
Solstício – É uma conversa do artista consigo mesmo, retratando o momento em que ele se pergunta: “Vale a pena?”. “A REFLEXÃO”.
Raro – Retrata o momento em que o personagem se vê forte e entra em contato com sua inspiração. “O ENCONTRO”.
Não É Papo de Amor – É o retrato de um vazio encontrado após o fim. “A PARTIDA”.
Não Tem Sol – Encerra o EP com questionamentos internos sobre a importância dos dias mais sombrios e manter a chama acesa. “A ESPERANÇA”