Com influências do maracatu, samba, coco, funk e Rap, o novo álbum visual de Cleiton Oliveira – “23 minutos – Corpo, Mente, Religião e comunidade” – retrata vivências da comunidade negra periférica, ecoando gritos de resistência nos espaços de luta e protesto do Hip-Hop Nacional.
Apaixonado por samba e Hip-Hop, Cleiton iniciou sua carreira de cantor e compositor em 2012, em rodas culturais, onde rimava sua vivência misturando Samba, Jazz, em batidas de Rap. Já lançou os álbuns “Segundo Round”, “Pandemônio” e o EP “Rosa”, além de mais 10 vídeo clipes, todos disponíveis nas plataformas digitais. Sempre com temáticas fortes, trazendo reflexões sobre direitos humanos, além de denuncias sobre a violência policial e a falta de oportunidade para os jovens negros.
Em 2017, Cleiton Oliveira se mudou para Pernambuco, onde escolheu Olinda, berço multicultural e patrimônio imaterial da humanidade, para viver. Os ares da cidade inspiraram uma nova fase da sua carreira, que traz em sua sonoridade uma mescla de maracatu, samba, coco, funk e Rap, misturados às suas letras.
O novo álbum visual – “23 minutos – Corpo, Mente, Religião e comunidade” –
fala sobre os perigos de ser um jovem negro periférico vivendo em um país que a cada 23 minutos assassina um de nós.
Junto com o diretor e roteirista Paulo Vitor, descrevem a violência urbana, a dor da perda de um filho, e sonhos interrompidos por um Estado que não tem a pretensão de ressocializar um jovem periférico, os versos e as batidas deste novo trabalho buscam despertar a consciência social e política de quem escuta.
“23 minutos – Corpo, Mente, Religião e Comunidade” foi lançado no dia 23/07, e esse é um convite para adentrar e conhecer um mundo de sensações comoventes.
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