Com muito talento e bom gosto Izabela Reis apresentou no ultimo dia 22 o single “A morte da sanidade” – parafraseando Matuê (“A morte do autotune”). Izabela se apropria da música com muita autoridade e faz uma releitura primorosa ajudando a contextualizar o uso do mesmo instrumental.
Segundo a artista, a proposta foi usar o mesmo instrumental, só que entregando um produto final inclusive melhor do que a morte do autotune, escutem e verão.
Aos que irão escutar logo em seguida de ler esta matéria, irão entender que não se trata de diss, apenas usou o mesmo instrumental, a não ser que você entenda que fazer algo que alguém já fazia só que melhor se trate de algum tipo de diss.
Izabela Reis deixa claro que não tem nada contra o matue. O objetivo é apenas surfar no hype dele.
– A morte da sanidade pra mim soa como oração, é daquelas canções que mexem comigo, que soam profundidade e espero que essa profundidade também chegue nos teus ouvidos – declarou Izabela Reis.